quinta-feira, 26 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Vitrine para vender!
Como está a vitrine da sua loja? Adequada ao seu público?
Há quanto tempo está com os mesmos produtos?
Venho para o trabalho quase que diariamente a pé. Acho mais prático, saudável e divertido, pois vejo
pessoas e vitrines. Mas alguns comércios da minha rota ficam muitos dias com os
mesmos produtos expostos. Acabo por nem olhar mais certas vitrines, pois já sei
o que tem nelas. Isso sem falar na impressão de pouca venda que me passa, pois
se um produto fica semanas na vitrine e não vende, ou ele não está agradando ou
a exposição não está adequada.
Uma parcela muito pequena do consumo é feita de forma
racional, por necessidade, a grande maioria é feita pelo impulso, porque eu vi
o produto na vitrine, em uma publicidade ou alguém usando. Quanto menos você
passear e olhar vitrines e anúncios, menos necessidade terá em comprar.
Nossa cidade é pequena, são as mesmas pessoas transitando
diariamente, se a sua vitrine não atraiu em uma semana, pode trocar, que não
está adequada.
Tem uma vitrine em especial que sempre olho, e sempre
tenho surpresa, não sei especificar quantos dias fica a mesma roupa ou se
trocam todo dia, mas sempre olho e sempre acabo interessada nos produtos que
vejo, por mais que eu não seja submetida a publicidades daquela marca.
A
vitrine atiça o desejo. Uma publicitária e grande amiga minha, Bernardine
Adams, desenvolveu seu trabalho de conclusão sobre vitrines, e copio aqui um
dos parágrafos da conclusão dela: “É preciso que a vitrina chame a
atenção, desperte o desejo do consumidor, para que ele faça parte daquela
encenação, não fique apenas como espectador, mas sim que queira consumir a
informação que está vendo”.
Esta
semana vi que a CDL vai promover um curso gratuito sobre gestão visual de
lojas. Acho que é interessante a todos os lojistas participarem, não só deste,
mas todos os cursos ou palestras a que temos acesso, é um incremento ao nosso
negócio.
Boa
semana!
Daphne Becker, Publicitária
ed. 13/09/13
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Quanto ao face pessoa
física, tenho as minhas restrições. Nem é legal eu, como publicitária, falar
isso, visto que o face só será uma ferramenta importante pro marketing se tiver
pessoas usando. Mas tem que saber usar.
Tenho visto muita gente “se
colocando fora” com o Facebook. O face não é uma amiga sua que você comenta
coisas num quarto fechado ou no telefone. Uma vez que você falou alguma coisa
no Facebook, ela já está disponível para o mundo, ou pelo menos para os seus
“amigos” (quase meio mundo).
Eu, que utilizo desta
ferramenta somente para esta coluna (Facebook.com/colunapublicidade) para a
minha empresa (Facebook.com/agenciacomph), e para alguns clientes, tenho visto
coisas que me chocam. Erros de português inadmissíveis para pessoas que
descrevem grande escolaridade. Ou declarações e opiniões que envolvem outras
pessoas, ou mesmo sobre si mesmo, que nem acrescentam a ninguém!
Ontem, lia um livro do Luís
Fernando Veríssimo ele comentou, dentro de outro contexto, sobre como o
computador acaba por nos deixar em uma certa dependência desta máquina. Não
precisamos mais exercitar nossa mente, nem buscar nossas lembranças sobre
coisas aprendidas em história, geografia, ou até datas importantes...É só
digitar no google! Da mesma forma, estes erros de português gritantes, eu creio
já ser o reflexo da geração do corretor ortográfico do computador, assim como a
calculadora nos tornou mais lentos em matemática. Eu sou desta geração!
Então usem o seu Facebook,
ele é interessante para as empresas, ajuda você a se ligar com milhares de
amigos (se é que isso é possível), e está na moda! Mas, por favor, cuide o que
postar ali, ou esta ferramenta, aparentemente ingênua, poderá lhe custar um
emprego ou até uma grande amizade (real).
Daphne Becker, Publicitária
(Ed. 30/08/13)
terça-feira, 3 de setembro de 2013
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