quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Vitrine para vender!
Como está a vitrine da sua loja? Adequada ao seu público?
Há quanto tempo está com os mesmos produtos?
Venho para o trabalho quase que diariamente a pé. Acho mais prático, saudável e divertido, pois vejo
pessoas e vitrines. Mas alguns comércios da minha rota ficam muitos dias com os
mesmos produtos expostos. Acabo por nem olhar mais certas vitrines, pois já sei
o que tem nelas. Isso sem falar na impressão de pouca venda que me passa, pois
se um produto fica semanas na vitrine e não vende, ou ele não está agradando ou
a exposição não está adequada.
Uma parcela muito pequena do consumo é feita de forma
racional, por necessidade, a grande maioria é feita pelo impulso, porque eu vi
o produto na vitrine, em uma publicidade ou alguém usando. Quanto menos você
passear e olhar vitrines e anúncios, menos necessidade terá em comprar.
Nossa cidade é pequena, são as mesmas pessoas transitando
diariamente, se a sua vitrine não atraiu em uma semana, pode trocar, que não
está adequada.
Tem uma vitrine em especial que sempre olho, e sempre
tenho surpresa, não sei especificar quantos dias fica a mesma roupa ou se
trocam todo dia, mas sempre olho e sempre acabo interessada nos produtos que
vejo, por mais que eu não seja submetida a publicidades daquela marca.
A
vitrine atiça o desejo. Uma publicitária e grande amiga minha, Bernardine
Adams, desenvolveu seu trabalho de conclusão sobre vitrines, e copio aqui um
dos parágrafos da conclusão dela: “É preciso que a vitrina chame a
atenção, desperte o desejo do consumidor, para que ele faça parte daquela
encenação, não fique apenas como espectador, mas sim que queira consumir a
informação que está vendo”.
Esta
semana vi que a CDL vai promover um curso gratuito sobre gestão visual de
lojas. Acho que é interessante a todos os lojistas participarem, não só deste,
mas todos os cursos ou palestras a que temos acesso, é um incremento ao nosso
negócio.
Boa
semana!
Daphne Becker, Publicitária
ed. 13/09/13
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Quanto ao face pessoa
física, tenho as minhas restrições. Nem é legal eu, como publicitária, falar
isso, visto que o face só será uma ferramenta importante pro marketing se tiver
pessoas usando. Mas tem que saber usar.
Tenho visto muita gente “se
colocando fora” com o Facebook. O face não é uma amiga sua que você comenta
coisas num quarto fechado ou no telefone. Uma vez que você falou alguma coisa
no Facebook, ela já está disponível para o mundo, ou pelo menos para os seus
“amigos” (quase meio mundo).
Eu, que utilizo desta
ferramenta somente para esta coluna (Facebook.com/colunapublicidade) para a
minha empresa (Facebook.com/agenciacomph), e para alguns clientes, tenho visto
coisas que me chocam. Erros de português inadmissíveis para pessoas que
descrevem grande escolaridade. Ou declarações e opiniões que envolvem outras
pessoas, ou mesmo sobre si mesmo, que nem acrescentam a ninguém!
Ontem, lia um livro do Luís
Fernando Veríssimo ele comentou, dentro de outro contexto, sobre como o
computador acaba por nos deixar em uma certa dependência desta máquina. Não
precisamos mais exercitar nossa mente, nem buscar nossas lembranças sobre
coisas aprendidas em história, geografia, ou até datas importantes...É só
digitar no google! Da mesma forma, estes erros de português gritantes, eu creio
já ser o reflexo da geração do corretor ortográfico do computador, assim como a
calculadora nos tornou mais lentos em matemática. Eu sou desta geração!
Então usem o seu Facebook,
ele é interessante para as empresas, ajuda você a se ligar com milhares de
amigos (se é que isso é possível), e está na moda! Mas, por favor, cuide o que
postar ali, ou esta ferramenta, aparentemente ingênua, poderá lhe custar um
emprego ou até uma grande amizade (real).
Daphne Becker, Publicitária
(Ed. 30/08/13)
terça-feira, 3 de setembro de 2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Rebelde por sua própria causa.
Esta
semana eu queria falar tantas coisas na coluna, que faltará espaço. A primeira
foi uma experiência que tive na semana passada. Minha mãe acreditou que havia
colocado algumas coisas importantes no lixo e estava muito apreensiva. Então me
ofereci para ir até o lixão com ela e dar uma procurada. Apesar do frio e do
lodo, foi muito bom ter ido até lá. Pudemos conhecer a senhora que trabalha lá,
que assim como a “mãe Lucinda” adotou 3 filhos, sendo a menor, de 1 ano e meio
com síndrome de down! Eventualmente nos queixamos de coisas pequenas e deixamos
que estas pareçam grandes problemas nas nossas vidas, às vezes estes problemas
até são ligados ao TER.
Como
se não bastasse esta lição, ela me informou que o filho, que trabalha com ela,
está na faculdade, estuda publicidade e propaganda na Unisc! Aí vemos nas redes
sociais as pessoas postando frases indicando que vão para a aula como um grande
sacrifício, por vezes vindo de adolescentes que nem trabalham, ganham a
faculdade de seus pais e passam a tarde na internet! Realmente, ir para a
faculdade parece um sacrifício! Ou outros, estagiando 6 horas, sentados em uma
sala com ar condicionado, e reclamando ter que trabalhar, ou postando aqueles
comentários de “chega sexta-feira” na internet.
Nesta
semana fui a uma palestra do David Coimbra, e ele comentou exatamente o que
penso. A caminhada pelo consumo não tem trazido felicidade para a população. A
caminhada é trabalhosa e nunca chega ao sucesso, pois sempre estaremos em busca
de outra coisa. Estudar ou trabalhar, na verdade, não é prazeroso e nem é algo
que queremos. É um sacrifício em busca do consumo.
Vemos
os adolescentes revoltados com o país, mas saindo da escola e subindo a Othelo
Rosa pela rua, como se não houvesse calçada ou perigo. Jogando o lixo no chão,
como se não fizessem parte do todo, como se não houvessem regras para eles. É
fácil julgar e reclamar de coisas pelas quais eu não sou responsável. Ou
reclamar do governo e dos governantes quando eu, como cidadão, não faço a minha
parte.
Daphne Becker, Publicitária.
Ed. 23/08/13
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Coca, Pepsi ou Fruki Cola?
Nesta
semana, tomei Pepsi, fazia tempo que eu não tomava porque a Coca-Cola havia me
convencido de que realmente era melhor. Os investimentos milionários em publicidade
se fizeram valer, aposto que com você também!
Claro
que tomamos Pepsi a vida toda, mas ao meu ver, muito mais pelo famoso “só tem
Pepsi, pode ser?" do que uma opção. Como hoje em dia vemos muito mais Coca
e Pepsi juntas, podemos escolher sempre pela Coca-Cola. E não penso muito na
hora de comprar, simplesmente compro Coca, é quase que instintivo!
Pense
agora na sua marca. Invista nela de forma que, ao pensar no seu ramo de
atividade, as pessoas nem pensem em outra marca, nem comparem o preço ou peçam
orçamento. Simplesmente venham até a sua loja de forma instintiva e levem seus
serviços ou produtos sem se preocupar se o valor é justo ou não, tendo a
certeza de que sua marca vale.
Outro
dia provei a temível Fruki Cola, e vou admitir que nem é tão ruim... Nós que
estamos convencidos de que nada além de Coca-Cola (ou Pepsi) presta!
O
refrigerante Fruki ganhou muito mercado nos últimos anos. Até o David Backham
foi fotografado com um guaraná Fruki!
Lembro
que, quando entrei na faculdade, a minha professora nos perguntou que
estratégia gostaríamos de fazer com uma marca. E eu respondi que eu gostaria de
trocar a imagem da Fruki, pois na época eles usavam aquele rótulo branco com um
logo bem antiquado. Na real foi um grande fora, pois a professora era esposa do
dono da agência que atendia a Fruki, hehe.
Mas
o fato é que, anos depois, a Fruki decidiu investir na sua imagem e viu a sua
marca crescer em grandes proporções, como no caso da foto do Backham.
E
nós? Na nossa proporção, pro nosso público, como podemos investir? Posso dizer
que, independente do porte da sua empresa, eu não duvidaria do potencial da
publicidade.
Daphne Becker, Publicitária.
ed.15/08/13
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Publicidade em Taquari
Por essas e por outras, se
torna tão pouco estratégico anunciar na televisão em nosso município. Se todos
nós tivéssemos o hábito de assistir ao 17, mesmo que no quarto, isso
possibilitaria a evolução do investimento publicitário. É mais uma mídia
importante a ser trabalhada, complementaria as existentes. Mas seria necessário
que o canal não ficasse uma semana fora do ar.
Tenho notado uma evolução
em relação às ações de marketing e publicidade em Taquari. Há alguns anos,
poucas pessoas entendiam o que eu fazia, ainda hoje alguns tem dúvidas, mas tem
se tornado mais comum as pessoas me procurarem para fazer trabalhos de aula e
estágios nesta área.
Em uma cidade pequena como
a nossa, talvez não seja estratégico anunciar na televisão. Mas os jornais, por
exemplo, tem um incrível alcance. Contudo, alguns ainda julgam o investimento
na mídia.
Ontem lendo o livro “Na
Toca Dos Leões”, refleti. Fala sobre a história da agência superpremiada
WBrasil e um dos gênios da publicidade Washington Olivetto. Em plena década de
70, Washington já ganhava como funcionário de agência um salário equivalente a
50 mil reais e negava contratações milionárias que incluíam carros novos apartamentos
à beira mar.
Lógico que eles vivem em
uma realidade muito diferente da nossa atual, mas lembro, falo na década de 70!
Não julgando o salário dele, mas comento a importância que as empresas naquela
época já depositavam na publicidade.
Estamos evoluindo. Mas em
uma cidade onde o comércio é tão forte, precisamos acreditar ainda mais no
potencial da publicidade como excelente ferramenta de marketing para fortalecer
marcas e aumentar as vendas. Pense grande!
Daphne Becker, Publicitária.
ed. 26/07/13
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Afinal, o que é uma marca?
Uma marca é formada pelo logotipo,
mas também pelo atendimento, pelo preço e pela qualidade dos produtos, todos os
contatos que o cliente tem acesso ajudarão a formar opinião sobre o seu
estabelecimento. E por isso é tão legal trabalhar ações sociais ou temas que a
sua marca acredite.
Já percebeu como vemos
lojas que não sabemos por que, mas não nos convidam a entrar? Uma iluminação
fraca, uma exposição inadequada dos produtos ou até uma fachada sem pintura,
podem nos tirar todo o ânimo de entrar no estabelecimento. Às vezes vendemos
coisas inovadoras, ou temos profissionais em constante aperfeiçoamento, e
esquecemos de demonstrar isso aos clientes. Um logotipo antiquado ou a falta de
divulgação na mídia podem se tornar um atraso nos negócios.
Pense nisso. Tente amanhã
chegar no seu estabelecimento como um cliente. Observe a pintura, a vitrine, a
iluminação, o cheiro... Está adequado ao que a sua marca quer vender? O seu
preço está de acordo com a estrutura que você oferece ao seu cliente?
Envolva seu cliente nos
cinco sentidos, e na educação. A opinião do seu cliente é muito valiosa, ainda
mais em uma cidade de pequeno porte como a nossa. Trabalhe diariamente pela boa
imagem da sua marca e invista na mídia, pois o seu cuidado com a marca será o
seu diferencial. Divulgue!
Daphne Becker, Publicitária
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Publicidade e ética.
Uma das
disciplinas que cursamos na faculdade de publicidade e propaganda é a Ética.
Não deveria ser uma disciplina, pois a ética não deveria ser aprendida na
faculdade, teria que ser uma coisa lógica.
Mas
sabemos que não é tão lógico assim. Que há muita propaganda enganosa na mídia e
muita concorrência trabalhando de forma nem tão leal. Prometer aquilo que não
se pode oferecer é muito comum mesmo com tantas leis e a fiscalização do CONAR.
As promessas de emagrecimento rápido, por exemplo, são muito comuns e creio que
as em que o povo mais acredita ainda.
Mas,
mesmo com as disciplinas de ética nos cursos de publicidade, nem todas as
publicidades são feitas por profissionais formados, assim como nem todos os
formados acreditaram ou cumpriram os ensinamentos da disciplina.
Temos
que trabalhar por fidelização, por clientes de longo prazo, não apenas numa
compra momentânea, apelando. Ninguém consegue o sucesso enganando os outros,
não se engana ninguém por muito tempo (acredito eu).
Temos
que nos preocupar em fazer nosso trabalho com ética, oferecendo nossos produtos
com excelência, atendendo nossos clientes com respeito e educação que
gostaríamos de ser atendidos.
Agora
finalizo a minha coluna de hoje agradecendo a organização da Expo Taquari. A
festa estava muito bonita e bem organizada. Parabéns aos empresários que se
fizeram presentes exibindo seus estandes cada ano mais bonitos e profissionais.
Agradeço também a todos os empresários “colegas de estande” e pessoas que se
fizeram presentes no evento, e especialmente no estande da ComPH! Foi um prazer
imenso atender a cada pessoa que nos procurou, e que gostou e elogiou o nosso
trabalho.
Daphne Becker, Publicitária.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
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